Tudo começou em uma tarde de verão, eu estava sozinho a vagar pelo imenso deserto do hueco mundo. A solidão e melancolia me acompanhavam enquanto eu estava atrás de algo para fazer. Foi ai que eu percebi a presença de um ser um pouco que diferente. Ele usava um Kimono branco e tinha uma zampakutou porem o mesmo não tinha mascara, logo eu achei que era um shinigami. Indaguei em um tom que ecoava por todo o local:
- Quem és tu? Um shinigami?
O mesmo permanecia parado, parecia até não ter vida. Foi ai que com o sonido eu me aproximei do mesmo. Foi rapido, aquilo não passava de um boneco foi ai que o original me deu um chute na nuca, me enviando alguns metros dali. Eu arrastava pela areia branca e fina do local e me levantava, fixando no oponente.

Novamente com o Sonido, me aproximei rapidamente desferindo um golpe diagonal com minha espada. Porem o mesmo havia bloqueado com sua zampakutou da forma selada. Nos trocavamos olhares enquanto as zampakutous emitiam faíscas e recuavamos ao mesmo tempo.

- O que fazes no meu aposento? - Dizia eu em um tom esnobe com um sorriso no rosto. Ele dava um humpf e logo se punha a falar:
- Vim através de diversão, e parece que a encontrei...- Foi ai que meu sorriso se tornou mais largo e eu indaguei: - Nossa! Que conhecidencia! Eu tambem estou atrás disso! - Foi ai que eu me aproximei dele tentando dar um corte em sua barriga, o mesmo recuava novamente e falava:
- Liberte-se Maneiuri! - Sua espada se transformou em um bastão e ele logo o mirou contra mim. Eu estando a 40 metros do mesmo, não liguei até que o mesmo soltou um imensa rajada laranja de reiatsu que me pegou em cheio. Porem ao invez de cortar ou retalhar, eu simplismente sofria uma contusão e caia ao chão. Antes que eu pudesse me levantar, o shinigami usava o shunpou e tentava me estocar no coração porem o Hierro me defendia. Eu usava o sonido, ficando a 35 metros do mesmo. Eu estava machucado, o Shinigami se aproximava de mim rapidamente e agora começava a dar uma seção de chutes e socos, eu caia no chão quase que desmaiado e foi ai que o Shinigami recuou e laçou denovo a rajada, porem agora bem mais forte. Antes que ela pudesse me atacar, parecia que esse meio tempo era uma eternidade. Eu levantava minha Zampakutou e clamava: - Por favor, me ajude! - Foi ai que uma luz negra a rondou e ela se transformou em um machado de duas laminas. Eu me levantei e barrei a Técnica somente com a lámina do machado. O shinigami se assutava, e eu estava novamente em pé. Com minha grande velocidade me teleportava para suas costas e encostava em seu ombro direito, envelhecendo o braço rapidamente. Ele se virava e nem dava conta, foi ai que ele partiu para cima de mim com sua espada e eu fiz o mesmo com o machado. Quando as duas se chocaram o braço dele quebrou e meu machado cortou seu peito o arremessando a 3 metros. Ele estava no chão agonizando e eu caminhava lentamente, havia apoiado o machado no ombro e estava com um rosto frio e cruel. Pisava na cabeça do meu oponente, envelhecendo-a e logo quebrando seu crânio com muita facilidade. Para ocultar o cadaver eu usava o cero para desintegra-lo, dito e feito, o cero desaparecia com os restos do oponente, eu então desativava minha ressureição partindo novamente em direção do nada.

Tudo começou em uma tarde de verão, eu estava sozinho a vagar pelo
imenso deserto do hueco mundo. A solidão e melancolia me acompanhavam
enquanto eu estava atrás de algo para fazer. Foi ai que eu percebi a
presença de um ser um pouco que diferente. Ele usava um Kimono branco e
tinha uma zampakutou porem o mesmo não tinha mascara, logo eu achei que
era um shinigami. Indaguei em um tom que ecoava por todo o local:
O
mesmo permanecia parado, parecia até não ter vida. Foi ai que com o
sonido eu me aproximei do mesmo. Foi rapido, aquilo não passava de um
boneco foi ai que o original me deu um chute na nuca, me enviando alguns
metros dali. Eu arrastava pela areia branca e fina do local e me
levantava, fixando no oponente.





OLHA AI O POST SEM FALAs

Novamente com o Sonido, me
aproximei rapidamente desferindo um golpe diagonal com minha espada.
Porem o mesmo havia bloqueado com sua zampakutou da forma selada. Nos
trocavamos olhares enquanto as zampakutous emitiam faíscas e recuavamos
ao mesmo tempo.

- - Dizia eu em um tom esnobe com um sorriso no rosto. Ele dava um humpf e logo se punha a falar:
- Foi ai que meu
sorriso se tornou mais largo e eu indaguei: -- Foi ai que eu me aproximei dele tentando
dar um corte em sua barriga, o mesmo recuava novamente e falava:
- - Sua espada se transformou em um bastão e ele logo
o mirou contra mim. Eu estando a 40 metros do mesmo, não liguei até que
o mesmo soltou um imensa rajada laranja de reiatsu que me pegou em
cheio. Porem ao invez de cortar ou retalhar, eu simplismente sofria uma
contusão e caia ao chão. Antes que eu pudesse me levantar, o shinigami
usava o shunpou e tentava me estocar no coração porem o Hierro me
defendia. Eu usava o sonido, ficando a 35 metros do mesmo. Eu estava
machucado, o Shinigami se aproximava de mim rapidamente e agora começava
a dar uma seção de chutes e socos, eu caia no chão quase que desmaiado e
foi ai que o Shinigami recuou e laçou denovo a rajada, porem agora bem
mais forte. Antes que ela pudesse me atacar, parecia que esse meio tempo
era uma eternidade. Eu levantava minha Zampakutou e clamava: - - Foi ai que uma luz negra a rondou e ela se
transformou em um machado de duas laminas. Eu me levantei e barrei a
Técnica somente com a lámina do machado. O shinigami se assutava, e eu
estava novamente em pé. Com minha grande velocidade me teleportava para
suas costas e encostava em seu ombro direito, envelhecendo o braço
rapidamente. Ele se virava e nem dava conta, foi ai que ele partiu para
cima de mim com sua espada e eu fiz o mesmo com o machado. Quando as
duas se chocaram o braço dele quebrou e meu machado cortou sua cabeça.
Eu desativava minha Ressureição, finalizando ali meu combate

Negado. Cara são 35 linhas. Descreve mais o meio envolvente, as tuas acções com a espada, tudo.

Cara, pra que 35 linhas se na regra peda 30 !!!!

Eu vou Aceitar. Porem espero que essa técnica de "meias-linhas" não passe a ser habitual, senão irei rejeitar os próximos.